Desde miúdo que me lembro de ver na porta de entrada da casa dos meus Pais um azulejo com a seguinte inscrição:
“ Tem minha casa um brasão
d’entre todos o mais nobre;
receber sem distinção
tanto o rico como o pobre. “Portanto desde sempre fui educado e me habituei a encarar a Vida em que todos somos iguais e todos somos diferentes.
Desde miúdo que me “cheirou” a Poesia na casa dos meus Pais!
A casa já não é nossa, o azulejo sem paradeiro, mas os princípios de vida mantêm-se!
José Manuel Brazão
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