sábado, 18 de setembro de 2010
Crianças em mim!
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
domingo, 22 de agosto de 2010
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
domingo, 1 de agosto de 2010
Perdas
Não há nada que resolva mais
o carácter, do que lidar com as
perdas para enxergarmos a mudança
que isso nos traz.
Quando se perde um filho, um casamento,
um emprego, um familiar, a nossa reputação,
as finanças,etc.
Ficamos apenas com duas saídas:
Aceitamos ou somos destruídos;
Ficamos cabisbaixos ou lutamos.
O que outrora era, deixa de o ser,
ficamos ali perdidos, cabisbaixos
entre o passado que conhecemos
e teimamos em lembrar, e o futuro
que desconhecemos e não queremos aceitar.
Sem uma bússola a indicar-nos o norte,
quando nos deparamos com o desconhecido,
somos esmagados por pensamentos, que nos
assaltam a todo o instante.
A percepção diz-nos que se crermos,
e formos diligentes neste processo
de cura podemos transformar
todo o final num novo começo.
Em todo o trajecto, que percorremos
no meio da dor, da confusão que vivemos
pela falta do que perdemos, temos algo
a fazer, entre o que queremos deixar
para traz e aquilo que corremos a abraçar.
A perda, deixa o coração destroçado,
a angústia extravasa, precisamos senti-la
para nos libertar-mos.
Palavras proibidas são:
Não te devias sentir assim,
onde está a tua fé?
Essas palavras endurecem o coração.
O conselho não deve ser demasiado
religioso. Ele está desfasado da realidade,
pois não vem de Deus.
Ele não nos pede jamais que sejamos hiper
ou super espirituais que simplesmente
negamos a nossa dor e finjamos que não
estamos a sofrer.
Ele dá-nos o tempo suficiente, para
extravasarmos a nossa dor, quer quando
gritamos soluçamos, gememos ou choramos.
Precisamos de tempo para nos recompor
para que possamos gerir, sentir e lidar
com a dor da ou das perdas...
As lágrimas fazem parte do processo da cura
precisamos aprender a libertar-nos da dor,
crescer com ela e depois dar-lhe asas
para voar rumo à aceitação,
libertando-nos.
Alice Barros
sábado, 31 de julho de 2010
quarta-feira, 28 de julho de 2010
quarta-feira, 23 de junho de 2010
Aprender a ser
Quando retiramos da nossa vida o trabalho, a família, os amigos, os bens materiais, o que eu queria ser e não fui, e o que eu ainda quero ser e luto por isso… Quando retiramos todos estes focos da nossa vida, o que é que fica?
Se hoje deixasses de te preocupar em cuidar dos outros, sejam eles parentes, amigos ou superiores hierárquicos, para onde iria a tua consciência? Para onde iria a tua convicção? Se hoje não tivesses absolutamente nada que te preocupasse, nem dinheiro, nem metas ou objectivos, o que restaria?
Restaria a tua luz interior. Restaria a tua essência, a tua vibração profunda. Essa vibração do teu Eu seria mais forte ou mais fraca consoante as vezes em que te tivesses despojado de tudo e das vezes em que já tivesses lá ido. A força dessa vibração iria depender do número de coisas com as quais te dispersas e da quantidade de coisas que – às vezes sem importância nenhuma – arranjas para fazer.
Essa vibração está à tua espera para salvar a tua vida e levar-te ao teu propósito. Essa vibração tem de ser acarinhada, alimentada e instruída para que brilhe de forma sistemática e inequívoca, de modo a dar consistência a esta encarnação. Tudo o que possas fazer, que não seja dar luz à tua luz, não procede e não resulta.
Primeiro que tudo, primeiro que os outros, primeiro que tudo o que tens a fazer, primeiro até que a tua sobrevivência, está a tua luz. Estás tu. Depois tudo virá, de uma maneira abrangente e apaixonante, sob o signo da abundância. Aprende a fazer brilhar a tua luz. Aprende isso, e serás iniciado.
Alexandra Solnado
sábado, 12 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Dias de solidão
Tem dias em que a gente se sente como quem partiu ou morreu. Quando o poeta da música popular escreveu esses versos, explicitava na canção o sentimento que muitas vezes se apodera de nossa alma.
São aqueles dias onde a alma se perde na própria solidão, encontrando o eco do vazio que ressoa intenso em sua intimidade.
São esses dias em que a alma parece querer fazer um recesso das coisas da vida, das preocupações, responsabilidades e compromissos, para simplesmente ficar vazia.
Não há quem não tenha esses dias de escuridão dentro de si. Fruto algumas vezes de experiências emocionais frustrantes, onde a amargura e o dissabor nos relacionamentos substituem as alegrias de bem-aventuranças anteriores.
Outras vezes são os problemas econômicos ou as circunstâncias sociais que nos provocam dissabores e colocam sombras na alma.
A incompreensão no seio familiar, a inveja no círculo de amizades, a competição e rivalidade desmedida entre companheiros de trabalho provocam distonias de grande porte em algumas pessoas.
Nada mais natural esses dissabores. Jesus, sabiamente, nos advertiu dizendo que no mundo só encontraríamos aflições.
Tendo em vista a condição moral de nosso planeta, as aflições e dificuldades são questões naturais e, ainda necessárias para a experiência evolutiva de cada um de nós.
Dessa forma, é ilusório imaginarmos que estaríamos isentos desses embates ou acreditarmo-nos inatacáveis pela perversidade, despeito ou inferioridade alheia.
Assim, nesses momentos faz-se necessário enfrentar a realidade, sem deixar-se levar pelo desânimo ou infelicidade.
Se são dias difíceis os que estejamos passando, que sejam retos nosso proceder e nossas ações. Permanecer fiel aos compromissos e aos valores nobres é nosso dever perante a vida.
Os embates que surjam não devem ser justificativas para o desânimo, a queixa e o abandono da correta conduta ou ainda, o atalho para dias de depressão e infelicidade.
Aquele que não consegue vencer a noite escura da alma, dificilmente conseguirá saudar a madrugada de luz que chega após a sombra, que parece momentaneamente vencedora.
Somente ao insistirmos, ao enfrentarmos, ao nos propormos a bem agir frente a esses momentos, teremos as recompensas conferidas àquele que se propõe enfrentar-se para crescer.
* * *
Se os dias que lhe surgem são desafiadores, lembre-se de que mesmo Jesus enfrentou a noite escura da alma, em alguns momentos, porém, sempre em perfeita identificação com Deus, a fim de espalhar a claridade sublime do Seu amor entre aqueles que não O entendiam.
Divaldo Pereira Franco
domingo, 6 de junho de 2010
Vem Luz, vem...
Vem Luz,
vem até mim
me ajuda
no resto do caminho;
por aqui andei,
muitas pedras desviei
e servem-me de apoio
nas reflexões da Vida,
da minha Vida!
Olho vagamente
para a natureza
sem fim...
me perco neste horizonte
e recordo de tudo
num desfile de imagens
umas a preto e branco,
outras
com cores bonitas!
Saudades do que vivi
e vontade do que gostaria de viver,
mas a Vida é mesmo assim...
Vem Luz,
vem até mim
já falta tão pouco
para o resto do caminho...
Páro e penso:
Seria este?
José Manuel Brazão
sexta-feira, 7 de maio de 2010
Psicologo da Alma
Certamente não serei! Donde nasceu este título!
Uma vez em conversa com a minha querida Amiga a poeta Luciana Silveira, ela disse-me: por tudo o que escreves és um Psicologo da Alma! Sorri porque nunca ninguém se tinha lembrado de me chamar isso. No entanto Luciana é Psicologa e como conhece a larga maioria dos meus textos na sua visão também de Poeta achou que me devia considerar assim.
Eu entendo que existe aqui gentileza e carinho da parte dela, mas todo o meu trabalho é baseado em casos da Vida de cada um de nós, escrito duma forma muito simples e apenas com momentos de emoções, reflexões, amor e amor incondicional!
Estudei de facto Psicologia e Filosofia, mas se na Poesia conseguir que os meus leitores se sintam serenos e se revejam nos textos, tudo bem; aceitarei esse nome como um dever cumpridode Escritor!
José Manuel Brazão
sábado, 3 de abril de 2010
Jamais vou te esquecer!
Há poucas horas
que partiste
e já sinto saudade!
Homem determinado,
corajoso no seu silêncio,
com alegria pela vida
que te apanhou
numa curva perigosa!
Vasco
homem de vida,
gentil,
caprichoso,
mas generoso!
Nesta hora,
muitos te choram
e eu
aqui
com a saudade
de quem parte…!
José Manuel Brazão
Partiu mais um coração dourado: o meu Irmão Vasco! Muita LUZ para ti!
quinta-feira, 1 de abril de 2010
VASCO e ZÉ: agora e sempre!
Aguardamos durante uma Vida a hora certa, mas nunca estamos prontos para ela!
Enquanto escrevo estas palavras ainda tenho o eco com que me deram a notícia da partida do meu querido irmão Vasco!
Já há algum tempo que estava doente com gravidade e tudo fazia prever este desenlace.
Durante a doença escrevi um poema,que demonstra a nossa vivência como irmãos e que continuará: agora e sempre!
Seguirei o mesmo caminho e entretanto que te envolvas de muita LUZ!
Até um dia Vasco Jorge
1 de Abril de 2010
O teu irmão Zé
Agora e sempre!
Sempre juntos
na Vida!
Unidos
pelo sangue,
pelo querer,
por uma vida comum,
pela sensação
dum viver,
que nos sensibiliza
sem limites,
com toda a nossa força;
uma força interior!
No pensamento
o amor
vivido em décadas,
sempre crescente,
acalentando em cada um,
o melhor para o outro!
O sol, a Lua e Ele
nos sorrirão,
até que um dia…
… ficaremos
irmãos eternos,
hoje aqui
e num amanhã Além!
José Manuel Brazão
quinta-feira, 18 de março de 2010
Coisas que nos levam...
Há coisas que nos levam,
pela entrega que demos,
usando empenho,
carinho, amor
como se fossem um filho!
Assim uso na vida
as forças e os sentimentos
para o desempenho
de missões no meu caminho!
Dou tudo de mim,
o corpo e a alma,
sempre com um sorriso
no equilíbrio
do querer, do acreditar
para servir causas
a bem do próximo,
para meu contentamento
e encantamento!
Quando se aproxima o fim,
meu corpo dói,
minha alma sofre;
um pouco de mim
é levado,
perco –talvez-o meu EU
e hesito
se recupero
ou se não devo olhar para trás!
E na memória do tempo
Apenas sereno,
porque o que perdi
já não é meu,
mas pertence
ao Universo!
José Manuel Brazão
domingo, 14 de março de 2010
Sou, quem sou (desde 14.Março.1946)
Sou
o que a vida me permitiu,
sou
o que na vida me sorriu,
me entristeceu,
me enlutou…
Sou
um amigo da paz,
da tolerância
e do Amor…
Sou
um amigo fiel,
sempre ao lado
dos fracos,
dos aflitos,
dos carentes.
Sou
um homem
que defende
a dignidade,
a honra
e a verdade!
Sou
o que outros pensarem,
mas, sou quem sou!
José Manuel Brazão
quarta-feira, 3 de março de 2010
Chico Xavier: Amigo espiritual
domingo, 28 de fevereiro de 2010
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010
Viver
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Viverei em Ti
domingo, 21 de fevereiro de 2010
Pombo com ternura e fome
Apetecia neste dia,
um passeio até ao Tejo
e pelo Terreiro do Paço
andei a pé.
Parei no terminal,
observando
aquela sala gigante.
Parando
junto de mim
um pombo habitante
daquela sala,
que debicava, debicava
e nada encontrava!
Chamei por gestos;
junto de mim parou.
Por largo tempo
não me deixou!
E olhando
aquele pombo habitante
de penas azuladas
e iris avermelhadas,
cheio de fome e ternura,
deixando
as minhas mãos dar-lhe mimos,
sem voar revoltado;
apenas um pombo esfomeado.
Fiquei agradecido
por este novo amigo.
Lembrei-me das crianças
que nas mesmas condições,
ainda têm forças
para nos lançar olhares de ternura
aguardando que nossos corações,
se lembrem
que elas existem.
No meu regresso
e tendo como despedida
olhares de ternura,
ainda me disse:
“Quando voltares
a esta sala gigante,
cá estarei
e ficarei junto a ti,
para descansares
e veres que ainda existo;
como pombo e amigo”.
José Manuel Brazão
http://cpoesia.esenviseu.net/index.php?option=com_content&task=view&id=241&Itemid=1
quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010
Como é bom!
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
Sou, quem sou!
Sou
o que a vida me permitiu,
sou
o que na vida me sorriu,
me entristeceu,
me enlutou…
Sou
um amigo da paz,
da tolerância
e do Amor…
Sou
um amigo fiel,
sempre ao lado
dos fracos,
dos aflitos,
dos carentes.
Sou
um homem
que defende
a dignidade,
a honra
e a verdade!
Sou
o que outros pensarem,
mas, sou quem sou!
José Manuel Brazão
"Sou
o que outros pensarem,
mas, sou quem sou!"
És tudo isso meu amigo... e muito mais.
Coninua assim como és e terás os amigos
para toda a vida ( como eu).
Beijocas.
Maria Valadas
sábado, 16 de janeiro de 2010
Eu e os Outros
Serei sim, a flor que foi crescendo, florindo amor, compaixão, tolerância e conquistando a simpatia de quem me honrou assim!
Não serei uma rosa: amarela, branca ou vermelha, mas apenas e só uma flor que Deus criou para ser melhor do que fui ontem.
Uma flor que se apresenta à sua imagem e semelhança!
Eu sou assim e gosto muito dessa flor a que deram o nome de Zé!
José Manuel Brazão
quinta-feira, 14 de janeiro de 2010
quarta-feira, 13 de janeiro de 2010
Como se apaixonar pela Vida
No feriadão de final de ano tive algumas experiências muito interessantes. A primeira delas foi notar o êxtase das pessoas em desejar um feliz ano novo e curtir cada segundo de confraternização. Desejamos o melhor para as pessoas e nos sentimos realmente bem com isso! Interessante, não? Você já parou para se perguntar por que não fazemos isto o ano inteiro?
Outro fato marcante neste período foram as tragédias que aconteceram em algumas cidades do Brasil, especialmente em Angra dos Reis. Vimos bombeiros e voluntários passarem a virada do ano trabalhando incansavelmente para salvar vidas ou, ao menos, achar os corpos dos desaparecidos para que seus familiares possam enterrar seus entes queridos.
E se perguntarmos a cada um deles, bombeiros e voluntários, se eles estavam infelizes ou se lamentando por estarem ali trabalhando incansavelmente o que será que eles responderiam? Eu acredito que eles se sentiram as melhores pessoas do mundo dando o melhor de si para confortar o sofrimento das pessoas. E você? Qual é seu ponto de vista?
Talvez esta seja uma pista importante: quando estivermos fazendo algo de coração e com interesse genuíno para o bem-estar das pessoas estaremos sentindo o melhor que podemos ser. Estaremos desejando o melhor para as pessoas durante toda nossa vida e sentindo o êxtase de estar vivo!
Mas como chegar lá?
Para ilustrar vou contar um fato que aconteceu comigo nestes dias: pedalando pela ciclovia da orla percebi que muitas pessoas não prestavam a menor atenção para atravessar. Completamente distraídas para chegar logo e curtir um dia maravilhoso algumas delas chegavam a se machucar por não prestar atenção para atravessar.
Quantas vezes passamos a vida distraídos, deixamos de estar conscientes para o que está acontecendo a cada momento e somos atropelados por circunstâncias da vida?
Recentemente ouvi a frase: "Não existe depressão! O que existe é distração!". Ficamos distraídos desejando algo ou querendo nos livrar de algo e deixamos de curtir as pequenas coisas, um carinho, um sorriso, o sol, a chuva, o dia, a noite etc. Esquecemos de apreciar a vida, que só acontece agora, neste exato momento, continuamente.
Para viver plenamente no dia a dia você precisa tomar uma decisão! A partir daí treinar para desenvolver habilidades para retomar o controle de sua própria vida, viver de forma consciente e descobrir o que faz a sua vida valer a pena.
Gostaria de finalizar este artigo compartilhando um fabuloso vídeo onde Dan Gilbert, psicólogo de Harvard, fala sobre a "felicidade sintética" e provoca refletirmos sobre o caminho que escolhemos em nossas vidas em busca da felicidade.
por Caio Cesar Santos
- caio@decidaserfeliz.com
quinta-feira, 7 de janeiro de 2010
Memória do Tempo
Recordo,
as primeiras palavras;
palavras vividas
e revividas,
com saudade
da tua mocidade!
Nasceu a amizade:
envolvida em mares,
nunca navegados,
envolvida em palavras,
palavras sentidas,
cobertas de emoção,
por vezes:
vestidas de paixão!
Recordo,
muitas palavras,
de amor,
amor ao próximo,
com autenticidade
e cumplicidade,
que guardo no tempo,
na memória do tempo …
José Manuel Brazão
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Como vivo na Poesia
Tão simples a minha vivência com e na Poesia!
Quando comecei a escrever poemas, admirado com o que estava a suceder-me naquela altura da Vida – sempre escrevi prosa – mostrei a pessoas autorizadas na matéria e uma delas disse-me: mas você tem um dom. O poema está muito bom! Continue e verá!
Assim, nasceu a poesia em mim!
Não mais parei, mas sempre com o pensamento que isto seria mais uma missão na minha Vida!
E por missão nunca recebi um cêntimo por publicações e colaborações neste mundo da Poesia!
Entendi alargar esta missão criando um Blog “No caminho das emoções” por onde passassem os Autores consagrados e Autores meus convidados tendo por objectivo apresentar poesia de qualidade e Autores que eu respeitasse e admirasse o seu trabalho!
O Blog foi criando uma dimensão tal, que nunca imaginei! Visitantes desde a China ao Brasil!
Muitos Colegas perceberam a minha intenção de divulgar ao máximo a Poesia,
Poucos não perceberam a minha ideia!
Interesso-me pelos muitos!
Em Janeiro deste ano tive necessidade de criar o Blog “Poesia com emoções” para concentrar os meus textos e que já são centenas”!
Não posso deixar de realçar que conto com quaro poetas residentes:
As manifestações de carinho, simpatia e até muita ternura vieram modificar no bom sentido, a minha tão simples vivência com e na Poesia!
sexta-feira, 1 de janeiro de 2010
Um Poeta da Vida!
Um Homem Poeta da Vida!
Um homem
com erros humanos,
mas sincero, honesto,
incompreendido,
por ser o que é,
negando
a imagem cómoda,
a vida “fácil”,
sempre
na busca
de ser quem é,
na busca
do bem,
dos momentos certos,
dos momentos felizes,
se os teve!
Um poeta,
poeta da vida,
em dias
nem sempre bem vividos,
criando
textos de encanto,
de amor, reflexões,
lavando
o corpo e alma
dos que o lêem,
tendo como reacções,
o carinho, o conforto,
a amizade,
um bem haja,
e até o amor fraterno,
neste mundo da Poesia!
José Manuel Brazão
* Um poema importante para mim e desejei criá-lo para pertencer ao meu património poético *